Este artigo aborda como as mudanças climáticas estão afetando o mercado imobiliário em Curitiba. Temperaturas em ascensão e padrões climáticos alterados estão influenciando os valores das propriedades, tornando áreas mais elevadas e com melhor infraestrutura mais desejáveis. Edifícios sustentáveis estão ganhando popularidade, destacando a necessidade de resiliência climática no planejamento urbano.
Mercado Imobiliário: o que está acontecendo agora?
Se você está pensando em comprar, vender ou simplesmente entender como estão os preços dos imóveis, chegou ao lugar certo. O mercado imobiliário tem mudado rápido nos últimos meses, e essas mudanças afetam diretamente quem busca um novo lar ou um investimento.
Vamos deixar a teoria de lado e falar de fato: o que está encarecendo, o que está barateando, e como usar essas informações a seu favor. Não importa se você é primeiro comprador, investidor experiente ou quem só quer saber se vale a pena esperar.
Principais tendências em 2025
Em 2025, a taxa de juros ainda pesa muito na decisão de compra. Quando o Selic sobe, os financiamentos ficam mais caros e a demanda por imóveis de alto padrão costuma cair. Por outro lado, apartamentos menores e casas em cidades do interior têm ganhado preferência, porque o custo total fica mais baixo.
Outra mudança importante é a valorização de bairros próximos a áreas verdes e a linhas de metrô recém‑inauguradas. Quem investiu nesses locais há dois anos está vendo boa valorização, enquanto regiões ainda sem infraestrutura boa ficam estagnadas.
O segmento de aluguel também tem se adaptado. O número de contratos de aluguel de curto prazo, como os de plataformas digitais, subiu 15% no último semestre. Isso indica que quem compra para alugar pode considerar opções mobiliadas e perto de centros de turismo ou universitários.
Dicas práticas para quem compra ou vende
1. Pesquise o preço por metro quadrado. Use sites de anúncios para comparar o valor médio da região que você tem interesse. Se o preço estiver acima da média, tente negociar com base em dados concretos.
2. Atenção à documentação. Um imóvel com registro irregular pode virar dor de cabeça enorme. Verifique certidões, IPTU e se há dívidas pendentes antes de fechar o negócio.
3. Simule o financiamento. Use a calculadora do Banco Central ou do seu banco para saber exatamente quanto a parcela vai pesar no seu orçamento. Não adianta se apaixonar por um apartamento se a prestação comprometer mais de 30% da sua renda.
4. Considere reformas leves. Às vezes, comprar um imóvel que precisa de pintura ou troca de pisos pode ser mais barato que um pronto. Uma reforma simples pode aumentar o valor de revenda em até 20%.
5. Venda no timing certo. Se a taxa de juros está em queda, o fluxo de compradores aumenta. Aproveite esses períodos para colocar seu imóvel à venda, pois a concorrência diminui e as ofertas ficam mais fortes.
Lembre‑se de que o mercado não é estático; ele reage a mudanças econômicas, políticas e até climáticas. Manter-se informado, acompanhar as notícias e conversar com corretores experientes ajuda a tomar a decisão certa.
Então, antes de fechar qualquer negócio, faça sua lição de casa, compare números e pense no longo prazo. Dessa forma, você evita surpresas e garante que seu investimento em imóveis traga o retorno desejado.