Douglas Costa, ex-jogador do Fluminense e da Seleção Brasileira, surpreende ao criar perfil na plataforma OnlyFans para compartilhar conteúdo exclusivo com assinantes. A iniciativa faz parte de uma tendência onde atletas buscam novas formas de conexão e fontes de renda alternativas.
OnlyFans: o que está acontecendo no Brasil
Se você já ouviu falar de OnlyFans, provavelmente sabe que a plataforma virou um fenômeno para quem quer ganhar dinheiro com conteúdo exclusivo. No Brasil, o assunto tem ganhado cada vez mais atenção, seja nas redes sociais, nas notícias ou nas conversas de bar. Mas o que realmente está rolando? Vamos desvendar os principais pontos que todo criador ou curioso precisa conhecer.
Como funciona a plataforma e quem usa
OnlyFans permite que criadores publiquem fotos, vídeos e textos que só quem paga pode acessar. A assinatura costuma variar de R$10 a R$50 por mês, mas há quem cobre por conteúdo avulso ou venda de pacotes especiais. No país, a maioria dos criadores são influenciadores digitais que já tinham público em outras redes, mas também surgiram perfis de gente comum que decidiu transformar hobbies em renda extra.
Um detalhe importante: a maioria dos usuários do Brasil prefere conteúdo em português, o que abre espaço para criadores que entendem a cultura local, piadas regionais e gatilhos que funcionam aqui. Se você pensa em entrar, pense também no seu público‑alvo: adolescentes, jovens adultos, ou quem busca algo mais específico.
Regulamentação, impostos e segurança
Nos últimos anos o governo tem discutido como tributar ganhos de plataformas como OnlyFans. Atualmente, quem recebe acima de R$28 mil por ano deve declarar como pessoa física ou jurídica e pagar o imposto de renda. A Receita Federal já está de olho, então vale a pena ter um contador de confiança.
Questões de segurança também são frequentes. Use sempre senhas fortes, ative a autenticação em duas etapas e evite compartilhar dados pessoais como CPF ou endereço nos posts. Muitas criadoras relataram tentativas de fraude, então ficar atento a mensagens suspeitas é fundamental.
Além disso, o assunto da exploração de menores tem gerado debates intensos. A plataforma afirma que possui políticas rígidas, mas a fiscalização no Brasil ainda é limitada. Por isso, alinhar seu conteúdo às diretrizes do site evita bloqueios e problemas legais.
Se você quer se destacar, invista em produção de qualidade: boa iluminação, áudio claro e edição simples podem transformar um vídeo amador em algo profissional. Não precisa de equipamento caro; um smartphone decente já basta.
Outro ponto que costuma passar batido é a interação com os assinantes. Responder mensagens, criar enquetes e oferecer conteúdos personalizados aumenta a taxa de retenção e faz o público se sentir especial. Lembre‑se: quem paga espera exclusividade.
Por fim, fique de olho nas tendências. No último ano, conteúdos de “lifestyle”, tutoriais de maquiagem e até aulas de culinária ganharam força, mostrando que o OnlyFans não é exclusivo para conteúdo adulto. Se você tem habilidades ou hobbies, pode transformá‑los em renda.
Em resumo, OnlyFans no Brasil está em expansão, mas traz desafios de impostos, segurança e responsabilidade. Prepare‑se, estude o mercado e ofereça algo que realmente agrade seu público. Quando bem usado, pode ser uma fonte sólida de renda extra ou até um negócio principal.